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sábado, 14 de setembro de 2013

Mudar para evoluir

Mudanças na rotina de vida muitas vezes provocam angústia, e de modo geral, muitos não gostam de grandes transformações, mesmo que elas sejam para tornar a vida melhor. Podemos até criar uma infinidade de justificativas para não fazer aquilo que muitas vezes, no fundo, sabemos que precisamos fazer.

Em certa medida, o que está por trás disso é a dificuldade para quebrar hábitos ou atualizar pensamentos já incorporados. Pois, aquilo que já é conhecido pelo indivíduo e faz parte de sua rotina ou maneira de pensar, carrega-se de um grau de conforto e adaptação, ainda que tal modelo também lhe seja contraditoriamente desagradável, já que algo fez o conforto começar a não ser mais tão pleno.

Isso faz com que a mudança tenha um preço, que é enfrentar o desconhecido, e com isso perder aquela situação inicial já conhecida e confortável.

O fato é que nem sempre evitar a mudança é a melhor opção, e pelo contrário, muitas vezes quando vamos ao enfrentamento destes pontos de conforto evoluímos e efetivamente transformamos nossa vida para melhor.

O preço que se paga por ter de sair do conforto é momentâneo, e depois de superada esta fase, os benefícios irão compensar o desgaste sofrido. O bem-estar voltará.

E quando sabemos se devemos agir ou não? Na maior parte das vezes sabemos muito bem qual é a resposta, a acomodação é que desencoraja ou adia a decisão.

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